Tenho um paralelo da calçada no estômago.
Náuseas oscilantes, psicoses rompentes. Inconstantes... azia...
Movimentos peristálticos náuticos, vertigens furacónicas.
Cordas afónicas. O meu brado, surdo.
Emocionalmente esgotado, o meu goto prepara-se para cuspir o fogo da minha força, já frio... E um microondas estragado.
Ingiro pólvora seca e gasolina sem chumbo de dieta porque me dói o estômago.
Ingiro pólvora seca e gasolina sem chumbo de dieta porque me dói o estômago.
Tenho uma merda dum paralelo no estômago!
Tenho dificuldade em não me concentrar no inchaço do meu estômago, como se da cura da água se tratasse... que cura, a tortura.
Frio na pele, nada em que pensar. Um sentimento de abandono, e assim abandono os sentimentos.
Exangue, amorfo, lânguido... definho... com uma arma na mão. Com um ódiozinho nos olhos. Com uma serra nos dentes. Com uma rocha na pele.
Autofágico — um pedragulho no estômago.
Exangue, amorfo, lânguido... definho... com uma arma na mão. Com um ódiozinho nos olhos. Com uma serra nos dentes. Com uma rocha na pele.
Autofágico — um pedragulho no estômago.
'De norças a aço. De corpo a couraça.' De sangue a mijo. De lágrimas a cuspo.
E o meu sorriso foi-se. Talvez com ela. Talvez não. A minha garra esvai-se.
Com eles se foi o meu sorriso. Provavelmente.
Sou eu um sapo engolido por uma princesa imolada, com uma pedra no estômago, dentro da puta.
Com veneno na pele.
Dentro do touro de Phalaris, música.
E Europa geme, grita, oh grandioso mangalho! Música, celeste música canta o touro!
Camarada Perilaus, já não tens um pirilau tão grande agora, não é?!
Assobia o hino nacional antes que te esmigalhe os tomates. Assobia agora que dói. FFF FFF...
És uma pedra no estômago.
Uma sopa da pedra, um molho de pedras nas mãos. Arremesso...
Com veneno na pele.
Dentro do touro de Phalaris, música.
E Europa geme, grita, oh grandioso mangalho! Música, celeste música canta o touro!
Camarada Perilaus, já não tens um pirilau tão grande agora, não é?!
Assobia o hino nacional antes que te esmigalhe os tomates. Assobia agora que dói. FFF FFF...
És uma pedra no estômago.
Uma sopa da pedra, um molho de pedras nas mãos. Arremesso...
São eles enxames de traças noctívagas, muito como eu, só me custa voar, Sininho!
Ela, raflésia. Eu, embondeiro... com um paralelo no estômago, ó Principezinho paneleiro...!
Uma jibóia subnutrida, pronto a engolir um elefante.
Uma jibóia subnutrida, pronto a engolir um elefante.
Privado de silêncio. Com vísceras rosnantes.
Esófago de Komodo. Amígdalas de cristal. Apêndice de platina.
Lucidez de morfina... láudano, ó láudano... que azia.
Um cancro nesta merda toda! Metástase de chumbo!
Balas de alcatrão. Traqueia de canos serrados!
Tenho um filha da puta dum paralelo da calçada no estômago, caralho!
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