sábado, 19 de março de 2011

Histórias de encantar no cú da querida

Que esperas tu? Apedrejamento público?
Acabar com a tua poesia e
Passar à pratica?
Queres matar-me? Queimar-me vivo?
Terei prazer em
Fazer parte do ritual, A minha carne é tua!
Eu já sou livre Dessa poesia.
E tu
És covarde.
Sim a vida é uma merda
Mais do que pensas Eu sei porque vivo!
Que se fodam Os teus contos de fadas,
Eu conto as fadas que realmente existem e
Incendeio-lhes as asas
De borboleta. Como fiz às tuas.
Sou um monstro da crosta
Do manto inferior, Do mundo,
Da podridão, Da imundice.
Sou um simples Mortal
Com vida própria,
Com alma de Metano,
Sem encanto, Sem histórias de encantar.

Este é então o meu repto:
Desce ao meu mundo e observa o quão macabra é a tua poesia após me talhares as entranhas me queimares a pele sobre brasas me arrancares o escroto dos colhões e me esfolares o caralho.

Aqui
És beleza taxidermista.

Asquerosa.

Aqui
Poesia é o olho do cú e a merda e o vómito.
Tu sai da tua merda do olho do cú e engole o teu vomito ou verás poesia resolvida à força de duas norças.

Humanos de merda, reles seres de cordéis presos aos membros.
Tu és um!

Repugnante.

E quando vires uma borboleta toma consciência
Que é poesia como a tua Que lhe vai queimar as asas.
És porém Menos inútil
Que o teu mundo de fantasia de merda.

O Mundo Real Cheira Mal.

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